A situação financeira do mundo é caótica. Governos estão imprimindo dinheiro que nem loucos para tentar estancar as feridas, mantendo a taxa de juros baixas, o que está levando a economia de seus países para um caminho sem volta. Os maiores prejudicados com isso serão seus cidadãos.
Para se proteger dessa turbulência, muitas pessoas estão deixando suas moedas tradicionais e trocando por criptomoedas. Por sua grande maioria ser descentralizada – sem estar sob controle de governo ou empresa –, elas conseguem se manter alheias a crises políticas e financeiras.
Esse movimento, que já era grande em 2019, se intensificou agora em 2020. No início do ano, as criptomoedas tinham um aporte de US$ 190 bilhões. Mas até 13 de fevereiro, a capitalização dessa classe de ativos subiu para US$ 300 bilhões. Quase 60% em apenas 45 dias.
Chamou a atenção, nesses números analisados, que o Bitcoin continua sendo a preferência de muitos. Porém, as altcoins – outras moedas digitais – tiveram um aumento significativo no interesse e na compra das pessoas.
As criptomoedas estão se mostrando uma solução bastante plausível e prática contra, o que o próprio presidente do Banco Central dos Estados Unidos, Jerome Powell, citou como uma crise sem saída.
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