Embora seja uma ótima maneira de conquistar algumas frações de Bitcoins, a mineração é um processo caro, que exige computadores sofisticados e poderosos e um fornecimento de energia considerável para a atividade.
Diante deste cenário, muitas empresas buscam alternativas para driblas os altos custos com eletricidade. Recentemente, uma cidade da Austrália reativou uma mina de carvão para gerar combustível às máquinas mineradoras. Desta vez, a startup sueca, Miner One, também entrou na jogada.
A ideia da companhia é lançar um balão acima dos 35 mil metros de altura. Lá, a incidência de luz solar é muito mais abundante que dentro da terra, podendo gerar grandes quantidades de energia e manter os computadores funcionando 24 horas por dia, sem gastos exorbitantes com eletricidade.
O projeto, batizado de “Space Miner One” (SMO), passou por uma fase de testes nas últimas semanas, quando o balão de gás hélio foi levantado até à estratosfera, segunda maior camada da atmosfera terrestre. Dentro dele havia ASICs – equipamento de mineração – conectado a um computador Raspberry Pi3, uma bateria e um telefone.
A descida ocorreu com a detonação do balão. Com a queda, o paraquedas acoplado no sistema abriu, tendo uma volta tranquila ao solo terrestre. A equipe monitorou o percurso inteiro através de um GPS até localizar o SMO, em um campo aberto na Lituânia.
Durante o “passeio” de 2 horas e meia na estratosfera, não foi possível minerar nenhum Bitcoin com o equipamento usado para o teste. Porém, a missão foi considerada um sucesso, já que, mesmo necessitando de melhoras, apresentou a possibilidade do modelo de mineração de baixo custo.
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