O mercado de criptomoedas é bastante democrático. Nele, você consegue encontrar desde o investidor mais conservador, que aposta alguns dólares para adquirir 0,01 de Bitcoin, enquanto outros que investem milhões para guardar o máximo de moedas possíveis. (mais…)
Há algum tempo, a gigante da tecnologia Samsung vem namorando com a tecnologia blockchain e o mundo das criptomoedas. Pouco a pouco, a empresa expande seus negócios e esforços para desenvolver aplicações ao setor. (mais…)
Poucos governos assumem o interesse nas criptomoedas. Ao contrário, sempre que perguntados, a grande maioria é enfática ao criticar os ativos digitais e amedrontar os investidores.
Mas há sempre o famoso “come quieto”. A Bulgária guarda em seus “cofres” cerca de 200 mil Bitcoins. Essas moedas poderiam ter sido vendidas a meses, mas, não se sabe ao certo o motivo, elas continuam sob posse do governo.
Esse montante de BTCs é resultado da operação PRATKA, realizada pela polícia local, que apreendeu, em 2017, as criptomoedas das mãos de ciber-criminosos. No período, 23 pessoas foram presas e várias empresas investigadas.
É interessante citar que, hoje, a Bulgária possui US$ 2,5 bilhões em reservas de ouro. Ao considerar a cotação atual do Bitcoin, o país tem guardado US$ 1,5 bilhão em criptomoeda.
Os números em caixa podem ser ainda maiores. Isso porque, como a apreensão foi realizada em maio de 2017, houve, naquele período, o fork do Bitcoin, que criou o Bitcoin Cash. Assim, 200 mil unidades da nova moeda estariam na wallet governamental, correspondendo a US$ 78 milhões extras.
Embora os motivos ainda sejam desconhecidos, parece que a Bulgária está segurando essas criptomoedas e aguardando um momento de valorização para poder vender e rechear os cofres públicos.
Esse movimento é o contrário do apresentado pelos Estados Unidos. Entre 2015 e 2016, o país realizou leilões imediatos após a queda da Silk Road, arrecadando US$ 50 milhões.
Um dos pratos mais democráticos em praticamente todo o mundo é a pizza. A massa dividida em quatro ou oito pedaços ou até mesmo em cubinhos para aperitivos não só é uma mão na roda para quem não está afim de cozinhar no dia, mas também uma refeição extremamente deliciosa e que agrada aos mais diversos gostos. (mais…)
A entrada do Bitcoin e outras criptomoedas no mercado financeiro tradicional não é uma tarefa simples. A regulamentação confusa – ou falta dela – e o conservadorismo de alguns representantes acaba inibindo a ação de muitos investidores que gostariam de aplicar na tecnologia. (mais…)
Enquanto investidores conservadores ainda não se decidem sobre as criptomoedas, a popularidade e aceitação dessas moedas em estabelecimentos comerciais estão aumentando a cada dia. (mais…)
O ouro é utilizado há séculos pelos povos de diferentes nações, tribos, reinados, como forma de demonstrar riquezas e lastrear suas moedas fiduciárias. (mais…)
Após um período conturbado, o Bitcoin segue se valorizando a cada dia, mostrando que a recente alta não é passageira. Porém, durante os dias, é normal localizar algumas oscilações no preço da moeda.
O que pode “assustar” alguns investidores, na verdade, animam muitos traders experientes. Assim como na bolsa de valores, a mina de ouro é comprar uma ação por um preço baixo e revender quando ele estiver na alta. Para o estrategista da Fundstrat Robert Sluymer, isso também vale para o Bitcoin.
“Use a desvalorização pendente para continuar acumulando Bitcoin no segundo trimestre, em antecipação a um rali no segundo semestre por meio de uma resistência de aproximadamente 6.000”, dizia em seu relatório.
O documento ainda destaca que há uma possibilidade de queda mais acentuada antes de uma retomada de valor.
“Embora seja prematuro concluir que o Bitcoin voltará a testar o suporte de cerca de US$ 4.3 mil, incentivamos operadores e investidores a permanecerem focados no desenvolvimento do perfil técnico otimista de longo prazo. Conclusão: use a desvalorização recente para acumular”, finaliza Sluymer.
A crise financeira que afeta a população venezuelana já acontece há algum tempo. A hiperinflação desvalorizou dramaticamente o Bolívar (moeda local) e produtos básicos estão em falta na prateleira há muito tempo. (mais…)
Se tem alguém fazendo barulho no mundo cripto ultimamente, esse é John McAfee. O empresário e entusiasta feroz das moedas virtuais, principalmente do Bitcoin, foi assunto nas redes sociais nas últimas semanas ao afirmar que revelaria a identidade real de Satoshi Nakamoto (criador do Bitcoin), mas voltou atrás um dia depois. (mais…)