Um dos pratos mais democráticos em praticamente todo o mundo é a pizza. A massa dividida em quatro ou oito pedaços ou até mesmo em cubinhos para aperitivos não só é uma mão na roda para quem não está afim de cozinhar no dia, mas também uma refeição extremamente deliciosa e que agrada aos mais diversos gostos.
Infelizmente, nem todas as pessoas podem se dar ao luxo de apreciar de um saboroso pedaço de pizza e, em muitos casos, sequer tem uma refeição decente para realizar durante dias.
No Brasil, o mundo das criptomoedas não está apenas de olho nos ativos digitais, mas também nas condições de desigualdades e como elas podem, em conjunto, ajudar a diminuir a pobreza e proporcionar alguns momentos de alegria às pessoas menos favorecidas.
Assim, cinco empresas brasileiras que trabalham diretamente com a tecnologia das moedas virtuais – My Alice, Brant Exchange, Coinext, Stratum e 3xbit – se juntaram para celebrar o Pizza Day, que ocorre nessa quarta-feira (22).
Por meio de uma campanha, as empresas conseguiram arrecadar R$ 22 mil. Com esse dinheiro, 1 mil pizzas serão compradas e distribuídas para moradores de rua e instituições de caridade de Belo Horizonte.
“Este dia foi um marco da usabilidade do Bitcoin por produto físico real, então queríamos celebrar de uma maneira diferente”, comentou Jéssica Tameirão Brant, responsável pela organização do evento, em entrevista ao Portal do Bitcoin.
Além das pizzas, cada empresa terá sua equipe e voluntários trabalhando para acolher essas pessoas, somando 40 pessoas. “Vamos nos reunir na pizzaria principal por volta das 11h e iniciar as operações. Por volta de 11h30 começa a distribuição, com encerramento previsto para 15h. Serão várias idas e vindas com diferentes carros”, finalizou.
A data do Pizza Day corresponde à primeira compra de um produto feita com Bitcoins. Em 22 de maio de 2010, o programador húngaro Laszlo Hanyecz comprou uma pizza de US$ 41 por, então, 10 mil Bitcoins. Atualmente, essas moedas valeriam US$ 80 milhões. Na internet, o prato foi apelidado de “a pizza mais cara do mundo”.
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Um dos pratos mais democráticos em praticamente todo o mundo é a pizza. A massa dividida em quatro ou oito pedaços ou até mesmo em cubinhos para aperitivos não só é uma mão na roda para quem não está afim de cozinhar no dia, mas também uma refeição extremamente deliciosa e que agrada aos mais diversos gostos.
Infelizmente, nem todas as pessoas podem se dar ao luxo de apreciar de um saboroso pedaço de pizza e, em muitos casos, sequer tem uma refeição decente para realizar durante dias.
No Brasil, o mundo das criptomoedas não está apenas de olho nos ativos digitais, mas também nas condições de desigualdades e como elas podem, em conjunto, ajudar a diminuir a pobreza e proporcionar alguns momentos de alegria às pessoas menos favorecidas.
Assim, cinco empresas brasileiras que trabalham diretamente com a tecnologia das moedas virtuais – My Alice, Brant Exchange, Coinext, Stratum e 3xbit – se juntaram para celebrar o Pizza Day, que ocorre nessa quarta-feira (22).
Por meio de uma campanha, as empresas conseguiram arrecadar R$ 22 mil. Com esse dinheiro, 1 mil pizzas serão compradas e distribuídas para moradores de rua e instituições de caridade de Belo Horizonte.
“Este dia foi um marco da usabilidade do Bitcoin por produto físico real, então queríamos celebrar de uma maneira diferente”, comentou Jéssica Tameirão Brant, responsável pela organização do evento, em entrevista ao Portal do Bitcoin.
Além das pizzas, cada empresa terá sua equipe e voluntários trabalhando para acolher essas pessoas, somando 40 pessoas. “Vamos nos reunir na pizzaria principal por volta das 11h e iniciar as operações. Por volta de 11h30 começa a distribuição, com encerramento previsto para 15h. Serão várias idas e vindas com diferentes carros”, finalizou.
A data do Pizza Day corresponde à primeira compra de um produto feita com Bitcoins. Em 22 de maio de 2010, o programador húngaro Laszlo Hanyecz comprou uma pizza de US$ 41 por, então, 10 mil Bitcoins. Atualmente, essas moedas valeriam US$ 80 milhões. Na internet, o prato foi apelidado de “a pizza mais cara do mundo”.
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