Desde o “boom” do Bitcoin, em 2017, grandes empresas começaram a investir constantemente em novos hardwares e equipamentos para a mineração de diversas criptomoedas.
Essa atividade se mostrou rentável em boa parte do tempo de vida da moeda, mas um grande empecilho sempre foi a alta de manda de energia elétrica para manter a produção das máquinas.
Em decorrência do grande custo financeiro de energia, os mineradores passaram a buscar alternativas mais baratas, como energia solar, eólica e até mesmo a reativação de antigas minas de carvão.
Assim, o setor de energias renováveis começou a ficar aquecido e se desenvolver, graças aos mineradores de Bitcoin, como aponta o relatório bienal da CoinShare, empresa de produtos de investimento em criptomoedas e pesquisas.
Segundo o levantamento, 74,1% da mineração ocorre por meio de energias renováveis, sendo, então, a maioria das empresas, localizadas em regiões que oferecem um maior suprimento desse tipo de eletricidade.
A atividade de mineração de Bitcoin, portanto, é “alimentada por mais fontes renováveis do que qualquer outra indústria de grande escala no mundo”, afirma o relatório.
Os dados coletados na pesquisa apontam ainda que houve uma queda nesse trabalho durante alguns meses. Mas com a valorização do ativo, a mineração se tornou rentável novamente. “pelos preços atuais, a média da mineração é altamente rentável, com até mesmo os mecanismos antigos e produtores de alto custo atualmente conseguindo um retorno positivo sobre o investimento”, finaliza.
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