Embora o Brasil seja uma país bastante rico de recursos naturais, a gestão e consumo ainda são bastante ineficientes. No setor elétrico, por exemplo, vira e mexe é preciso acionar fontes secundárias, como as termelétricas, para dar conta da alta demanda.
Para tentar dar uma visão diferenciada, o governo brasileiro está destinando mais de R$ 330 mil para um estudo que irá implementar o blockchain, tecnologia base das criptomoedas, no sistema de distribuição de energia elétrica.
Publicado no Diário Oficial da União, a parceria envolve o governo, a CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz), a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e a FEESC (Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina).
As características de confiabilidade e transparência têm atraído a atenção de gestores públicos, por isso foi ela a escolhida para o projeto intitulado “Estudo e Metodologia para Análise e Avaliação Técnico-Científica no Uso da Tecnologia Blockchain no Setor Elétrico”.
Com sua implementação, a ideia é dar mais dinamismo aos contratos e permitir novas formas de distribuição. A inovação deverá levar a uma comercialização de energia de geração distribuída P2P (ponto a ponto) entre consumidores e produtores. Além disso, será possível gerar um certificado de origem, garantindo se a energia é ou não de fonte renovável.
O projeto já começou em abril deste ano e sua vigência é até junho de 2021, quando deve estar concluído.
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