Embora o Bitcoin seja o rei do mundo cripto, e o Ethereum tenha o papel de um “príncipe”, talvez, a criptomoeda Cardano tem ganhado bastante a atenção do mercado cripto recentemente, apresentando valorizações bastante interessante aos investidores e um desenvolvimento no médio e longo prazo de aplaudir de pé. (mais…)
Embora a pandemia do novo coronavírus tenha levado a quarentenas e lockdowns no mundo todo e afetado diretamente a economia, muitas pessoas aproveitaram esse momento de isolamento social para diversificar seus portfólios de investimentos e fazer um caixa. (mais…)
Após a criação de uma criptomoeda emitida pelo próprio Banco Central, a China deu o primeiro passo em todo o mundo em rumo à digitalização do dinheiro fiduciário. Preocupados com a impressão desenfreada de dinheiro pelo Federal Reserve e os impactos futuros no sistema financeiro local, os Estados Unidos podem estar próximos de seguir seu principalmente concorrente no mercado. (mais…)
O Bitcoin, hoje, é negociado em média a USR$ 9,5 mil. É um valor bastante considerável para uma única unidade da criptomoeda, não é mesmo? Mas além de seu aspecto financeiro, o ativo digital traz ainda uma tecnologia que possui um valor igualmente grande e revolucionário. (mais…)
Além de suas belezas naturais e arquitetônicas, a Suécia também é conhecida em todo o mundo por sua flexibilização e inovação do setor financeiro. O país, em 1661, foi a primeira nação do mundo a introduzir as notas bancárias em sua economia. Hoje, com a digitalização do dinheiro cada vez mais eminente, o país está prestes a abandonar seu dinheiro físico. (mais…)
Recentemente, o Bitcoin anunciou uma série de atualizações para melhorar o desempenho de sua rede e, consequentemente, ter seu preço afetado no mercado. O Ethereum, segunda moeda digital mais conhecida no mundo, está seguindo os mesmos passos e, com sua atualização a caminho, pode trazer bons retornos aos investidores. (mais…)
Após a morte do norte-americano George Floyd, o mundo mais uma vez voltou os olhos para as questões raciais. A situação global já não é fácil, com uma crise financeira fortíssima, pandemia do coronavírus, mortes, isolamento social e, agora, violência policial e governos que demoram a responder às necessidades de sua população. O caso Floyd foi a gota d’água para a população sair às ruas. (mais…)
Hoje, é difícil imaginar um mundo sem bancos. Onde depositaríamos nossas economias? Onde faríamos pagamentos de contas, transferências ou saques? Quem garantiria a segurança do meu dinheiro ou validaria todas as movimentações financeiras? De fato, os bancos tem uma grande influência na sociedade e até mesmo nos níveis mais altos dos governos. E isso tudo custa muito caro e nem sempre o serviço é dos melhores.
Mas para o bilionário e entusiasta das criptomoedas, Tim Draper, o Bitcoin tem um forte potencial e poderia ser uma boa ferramenta para transformar todo o sistema bancário atual.
O especialista que acredita as vantagens das criptomoedas são muito maiores do que as oferecidas pelos bancos tradicionais. A primeira coisa seria a eliminação de taxas exorbitantes, como em “toda vez que você passa o cartão de crédito”. Embora os compradores não sejam cobrados diretamente pela transação, o preço final do produto já inclui a tarifa, mesmo que o valor seja pago em dinheiro físico.
A descentralização também é citada por Draper. Ela evitaria que ações dos governos desvalorizassem a criptomoeda. Enquanto os Estados Unidos imprimem US$ 3 trilhões pelo Banco Central e enfraquecem o dólar, o Bitcoin, por outro lado, não seria afetado, já que há um número limite de 21 milhões de unidades disponíveis, sem possibilidade de novas gerações.
Na prática do dia a dia, o Bitcoin ou outra moeda digital seria ainda mais efetiva. O bilionário destaca a universalização da criptomoeda. Segundo Draper, um imigrante da Síria teria muitas dificuldades em gastar o dinheiro de seu próprio país na Grécia. Com o Bitcoin ou outra criptomoeda, isso seria muito mais possível de acontecer.
Como defesa, Tim diz que muitos governos ainda se apegam ao senso de tribalismo para representar seu poder. Por outro lado, ele destaca que a descentralização está se tornando uma tendência e o blockchain também pode ser usada para governar, mas com mais liberdade de expressão!
Para se ter um Bitcoin hoje, é preciso investir cerca de R$ 50 mil ou US$ 9,4 mil. Mas e se tivesse uma maneira mais “barata” de conseguir ter acesso à criptomoeda e, ainda mais, enquanto se diverte na frente do telefone celular. (mais…)
No final do ano passado, a China iniciou um processo muito rápido de desenvolvimento da tecnologia blockchain no país e de uma criptomoeda emitida pelo próprio Banco Central (CBDC). Por ser a segunda maior economia do mundo, claro, que isso incentivou vários outros governantes a acelerarem seus projetos de criação da moeda digital local para não permitir a hegemonia de uma única nação. (mais…)