A pandemia do novo coronavírus vem assombrando o mundo desde o início deste ano. Mas há sempre uma luz no fim do túnel e, neste momento, a ela vem dos laboratórios que estão testando diversas vacinas para encontrar o medicamento mais eficiente no combate à doença para as pessoas.
No Brasil, há duas destas em desenvolvimento: CoronaVac e Sinovac. A primeira delas vem da China e começou a ser analisada no país através do Instituto Butantã, em São Paulo. A segunda é da Universidade de Oxford, na Inglaterra, e os testes estão sendo conduzidos pelo Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Enquanto esperam os resultados, o Ministério da Saúde já adiantou uma novidade. A vacinação em massa dos brasileiros será registrada dentro da RNDS, Rede Nacional de Dados de Saúde, que tem aplicação em blockchain.
Construída com Hyperledger Fabric, a plataforma poderá facilitar que a informação não se limite a um papel, como normalmente acontece quando somos imunizados. Através do registro, será possível que o acesso seja feito em qualquer lugar.
“Assim, quando você tomar a vacina já vai bater aqui na RNDS e já vamos saber quem tomou”, comentou Elmo Raposo Oliveira, Coordenador de Desenvolvimento de Sistemas DATASUS no Ministério da Saúde, durante o anúncio.
Elmo complementou ainda, durante o “Webinário Blockchain e o Setor Público no Brasil” a importância de um sistema de fácil acesso e integrado. “O objetivo da RNDS é promover a troca de informação entre os pontos da Rede de Atenção à Saúde, permitindo a continuidade no cuidado nos setores público e privado”, comentou.
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