A bolsa de valores brasileira acompanhou os dados econômicos positivos, mas pouco animadores, e encerrou a segunda-feira (29) com leve alta. O Bitcoin sofreu pressão da subida do índice dólar (DXY), que ainda repercute as falas de Jerome Powell.
Na última sexta-feira, o IBOVESPA teve queda de 1,09%. Hoje, o índice reverteu, com subida leve de 0,07%. O dólar recuou, ficando cotado a R$ 5,03.
Pelo Brasil, os investidores analisam o último debate entre os candidatos à presidência da república. Nos indicadores, o Caged apontou para a criação de 218 mil novas vagas de emprego, mas abaixo do esperado, indicando que a economia não está se recuperando na velocidade estimada. A confiança da indústria avançou 0,8. Lá fora, a inflação segue em foco, com o mercado aumentando suas apostas para uma elevação de 75 pontos-base nos juros na reunião deste mês, nos Estados Unidos. O PIB dos países da OCDE mostrou fraqueza, com crescimento de apenas 0,3%.
Já o Bitcoin enfrentou um final de semana mais volátil do que o normal, chegando a perder o nível dos US$ 20 mil. Ainda no sábado, a criptomoeda de referência esboçou um recuo, mas a pressão de vendas não foi o suficiente para abaixar os preços. No domingo, entretanto, a Ásia entrou vendida, aí sim, colocando o ativo em uma mínima de US$ 19,5 mil. Pela manhã, o mercado se recuperou com intensidade. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 20,1 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 101 mil.
A descida de preços do Bitcoin neste início de semana ainda é resquício das falas de Jerome Powell, na última sexta-feira, assim como o sell-off de ações tradicionais. Em 24 horas, mais de US$ 2 trilhões em ações globais foram eliminados. Neste período, o índice dólar (DXY) disparou para sua máxima de 20 anos, colocando ainda mais pressão sobre o Bitcoin e outros papéis.
Entretanto a força da moeda norte-americana arrefeceu, permitindo que os ativos de maior risco se recuperassem. No caso do Bitcoin, a criptomoeda tocou na zona de “valor justo” do indicador MVRV-Z. Geralmente, a faixa de preços desta métrica sugere fundos macros. O respiro pode vir também dos investidores institucionais que, agora, pela bolsa de Chicago, vão poder negociar contratos futuros de Bitcoin e Ethereum em paridade com o Euro.
Nas métricas, o suporte do Bitcoin fica em US$ 17,9 mil, e a resistência em US$ 20,7 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI mira os 35%, com o mercado mais vendido, e o MACD continua com suas linhas cruzadas para baixo.
Este foi o boletim Cryptal News desta segunda-feira. Veja essa e outras análises em nosso WhatsApp e nos canais de áudio oficiais. Siga a gente também nas redes sociais para acompanhar o dia a dia de nossa equipe!
A bolsa de valores brasileira acompanhou os dados econômicos positivos, mas pouco animadores, e encerrou a segunda-feira (29) com leve alta. O Bitcoin sofreu pressão da subida do índice dólar (DXY), que ainda repercute as falas de Jerome Powell.
Na última sexta-feira, o IBOVESPA teve queda de 1,09%. Hoje, o índice reverteu, com subida leve de 0,07%. O dólar recuou, ficando cotado a R$ 5,03.
Pelo Brasil, os investidores analisam o último debate entre os candidatos à presidência da república. Nos indicadores, o Caged apontou para a criação de 218 mil novas vagas de emprego, mas abaixo do esperado, indicando que a economia não está se recuperando na velocidade estimada. A confiança da indústria avançou 0,8. Lá fora, a inflação segue em foco, com o mercado aumentando suas apostas para uma elevação de 75 pontos-base nos juros na reunião deste mês, nos Estados Unidos. O PIB dos países da OCDE mostrou fraqueza, com crescimento de apenas 0,3%.
Já o Bitcoin enfrentou um final de semana mais volátil do que o normal, chegando a perder o nível dos US$ 20 mil. Ainda no sábado, a criptomoeda de referência esboçou um recuo, mas a pressão de vendas não foi o suficiente para abaixar os preços. No domingo, entretanto, a Ásia entrou vendida, aí sim, colocando o ativo em uma mínima de US$ 19,5 mil. Pela manhã, o mercado se recuperou com intensidade. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 20,1 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 101 mil.
A descida de preços do Bitcoin neste início de semana ainda é resquício das falas de Jerome Powell, na última sexta-feira, assim como o sell-off de ações tradicionais. Em 24 horas, mais de US$ 2 trilhões em ações globais foram eliminados. Neste período, o índice dólar (DXY) disparou para sua máxima de 20 anos, colocando ainda mais pressão sobre o Bitcoin e outros papéis.
Entretanto a força da moeda norte-americana arrefeceu, permitindo que os ativos de maior risco se recuperassem. No caso do Bitcoin, a criptomoeda tocou na zona de “valor justo” do indicador MVRV-Z. Geralmente, a faixa de preços desta métrica sugere fundos macros. O respiro pode vir também dos investidores institucionais que, agora, pela bolsa de Chicago, vão poder negociar contratos futuros de Bitcoin e Ethereum em paridade com o Euro.
Nas métricas, o suporte do Bitcoin fica em US$ 17,9 mil, e a resistência em US$ 20,7 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI mira os 35%, com o mercado mais vendido, e o MACD continua com suas linhas cruzadas para baixo.
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