A bolsa de valores brasileira acompanhou o humor internacional e fechou a terça-feira (30) com queda. O Bitcoin também seguiu em baixa, com o provável prolongamento do aumento de juros nos Estados Unidos.
Ontem, o IBOVESPA teve alta de 0,02%. Hoje, o índice reverteu, com descida de 1,68%. O dólar avançou, ficando cotado a R$ 5,11.
Pelo Brasil, o mercado se debruça sobre os dados econômicos mais recentes. O IGP-M, muito usado na correção dos contratos de aluguel, recuou 0,7%. O índice de preços ao consumidor (IPC) recuou 1,18%. Já o Índice de Preços ao Produtor Amplo retraiu 0,71%. Lá fora, duas grandes cidades chinesas aderiram ao lockdown, por conta da política COVID-0 no país. Na Europa, a Rússia segue reduzindo o envio de gás aos seus vizinhos. Nos Estados Unidos, a confiança do consumidor avançou para 103,2 pontos, assim como as ofertas de emprego, que subiram para 11,2 milhões. Hoje, dois representantes do Federal Reserve deram entrevistas. Ambos acreditam que será preciso manter o aperto monetário por mais tempo, enquanto o recuo da inflação a 2% deverá levar alguns anos.
Com a política hawkish praticamente mantida nos Estados Unidos, o Bitcoin e ações de risco foram atingidos duramente nesta terça-feira. Ainda na madrugada, a criptomoeda de referência até esboçou uma aproximação aos US$ 21 mil. Porém, a cautela tomou conta até uma descida intensa no início da tarde. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 19,8 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 101 mil.
Embora os dados econômicos mais recentes nos Estados Unidos tenham mostrado que o a inflação está dando sinais de recuo, as autoridades monetárias ainda estão pautadas na política monetária mais agressiva. Segundo os analistas da Cryptal Digital, as falas de Jerome Powell na última sexta-feira e de outras autoridades hoje caminham lado a lado para que o aumento da taxa de juros continue não apenas este ano, mas também em 2023.
Nossa equipe destaca que o avanço das tarifas básicas por lá pressionam ações de risco, já que o empréstimo a empresas se torna muito mais caro, dificultando novos investimentos. Ao mesmo tempo, os rendimentos dos títulos do tesouro norte-americano se elevam, ficando mais atrativos do que ações de risco. Só hoje, índices importantes, como Nasdaq, recuaram mais de 1%.
Nas métricas, o suporte do Bitcoin fica em US$ 17,9 mil, e a resistência em US$ 20,7 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI desce para 30%, com o mercado mais vendido, e o MACD continua com suas linhas cruzadas para baixo.
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A bolsa de valores brasileira acompanhou os dados econômicos positivos, mas pouco animadores, e encerrou a segunda-feira (29) com leve alta. O Bitcoin sofreu pressão da subida do índice dólar (DXY), que ainda repercute as falas de Jerome Powell.
Na última sexta-feira, o IBOVESPA teve queda de 1,09%. Hoje, o índice reverteu, com subida leve de 0,07%. O dólar recuou, ficando cotado a R$ 5,03.
Pelo Brasil, os investidores analisam o último debate entre os candidatos à presidência da república. Nos indicadores, o Caged apontou para a criação de 218 mil novas vagas de emprego, mas abaixo do esperado, indicando que a economia não está se recuperando na velocidade estimada. A confiança da indústria avançou 0,8. Lá fora, a inflação segue em foco, com o mercado aumentando suas apostas para uma elevação de 75 pontos-base nos juros na reunião deste mês, nos Estados Unidos. O PIB dos países da OCDE mostrou fraqueza, com crescimento de apenas 0,3%.
Já o Bitcoin enfrentou um final de semana mais volátil do que o normal, chegando a perder o nível dos US$ 20 mil. Ainda no sábado, a criptomoeda de referência esboçou um recuo, mas a pressão de vendas não foi o suficiente para abaixar os preços. No domingo, entretanto, a Ásia entrou vendida, aí sim, colocando o ativo em uma mínima de US$ 19,5 mil. Pela manhã, o mercado se recuperou com intensidade. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 20,1 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 101 mil.
A descida de preços do Bitcoin neste início de semana ainda é resquício das falas de Jerome Powell, na última sexta-feira, assim como o sell-off de ações tradicionais. Em 24 horas, mais de US$ 2 trilhões em ações globais foram eliminados. Neste período, o índice dólar (DXY) disparou para sua máxima de 20 anos, colocando ainda mais pressão sobre o Bitcoin e outros papéis.
Entretanto a força da moeda norte-americana arrefeceu, permitindo que os ativos de maior risco se recuperassem. No caso do Bitcoin, a criptomoeda tocou na zona de “valor justo” do indicador MVRV-Z. Geralmente, a faixa de preços desta métrica sugere fundos macros. O respiro pode vir também dos investidores institucionais que, agora, pela bolsa de Chicago, vão poder negociar contratos futuros de Bitcoin e Ethereum em paridade com o Euro.
Nas métricas, o suporte do Bitcoin fica em US$ 17,9 mil, e a resistência em US$ 20,7 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI mira os 35%, com o mercado mais vendido, e o MACD continua com suas linhas cruzadas para baixo.
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A bolsa de valores brasileira acompanhou os índices internacionais e encerrou a sexta-feira (26) com queda. O Bitcoin esboçou um novo salto aos US$ 22 mil, mas posicionamento do Federal Reserve reverteu o ativo em correção.
Ontem, o IBOVESPA teve alta de 0,56%. Hoje, o índice reverteu, com descida de 1,09%. O dólar recuou, ficando cotado a R$ 5,07.
Pelo Brasil, o foco dos investidores estava voltado para o cenário internacional, mas ainda repercutindo as entrevistas dos candidatos à presidência esta semana. Lá fora, as famílias do Reino Unido terão de pagar o triplo do preço para aquecer suas casas no próximo inverno, em comparação com o ano passado. Nos Estados Unidos, o núcleo do PCE avançou 0,1%, contra consenso de alta de 0,3%. A confiança do consumidor também subiu em agosto. Hoje, Jerome Powell falou no simpósio de Jackson Hole. A autoridade disse que a política monetária apertada deverá ser mantida por algum tempo até que a inflação esteja de fato sob controle. Porém, a intensidade da alta de juros pouco foi perceptiva no discurso.
Com os mercados mais receosos do que cautelosos, o Bitcoin seguiu o mercado tradicional e também corrigiu. As sessões asiática e europeia colocaram uma certa pressão de vendas na criptomoeda de referência. Pela manhã, porém, o ativo avançou rapidamente para próximo dos US$ 22 mil mais uma vez. Logo depois, entretanto, o ativo entrou em correção mais intensa. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 20,7 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 106 mil.
Os ventos mudaram rapidamente nos mercados nesta sexta-feira. Pela manhã, os índices econômicos mais uma vez positivos nos Estados Unidos animaram os investidores, que colocaram o Bitcoin novamente em rota para os US$ 22 mil. Mas segundo os analistas da Cryptal Digital, a euforia durou pouco tempo, com o discurso de Jerome Powell minando qualquer ímpeto de compra de ações e da
criptomoeda. Sem uma perspectiva de intensidade do aumento dos juros, os investidores optaram por encerrar parte de suas posições de risco.
Nesta cautela intensa que marcou a semana, os fundamentos do Bitcoin estão bastante apagados, se não, inexistentes. Os dados on-chain continuam mostrando que os compradores mais recentes estão retirando suas moedas das corretoras. Ao mesmo tempo, o grande volume aberto de posições compradas foi arrefecido nesta manhã, após o pronunciamento da autoridade monetária máxima dos Estados Unidos.
Nas métricas, o suporte do Bitcoin fica em US$ 20,7 mil, e a resistência em US$ 21,9 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI aponta os 35%, com o mercado mais vendido, e o MACD continua com suas linhas cruzadas para baixo.
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Em dia de agenda fraca, a bolsa de valores brasileira encerrou a quinta-feira (25) com alta. O Bitcoin aponta ainda cautela, com o mercado chinês sustentando seu preço acima dos US$ 21 mil.
Ontem, o IBOVESPA teve leve alta de 0,04%. Hoje, o índice manteve a tendência, com subida de 0,56%. O dólar avançou, ficando cotado a R$ 5,11.
Pelo Brasil, a agenda econômica é fraca, com os investidores analisando cada passo dos candidatos à presidência. Lá fora, o Banco Central Europeu divulgou a ata de sua última reunião, demonstrando receios de que a inflação possa estar se enraizando. Na China, o governo anunciou mais um pacote de US$ 44 bilhões para estimular a economia do país. Nos Estados Unidos, o PIB do segundo trimestre teve queda de 0,6%, ante consenso de -0,8%. O número de pedidos de auxílio-desemprego também ficou abaixo do esperado. Por lá, começou hoje o simpósio de Jackson Hole. Autoridades monetárias do país disseram esperar novos dados de inflação, ainda mesclando possibilidades de aumentos de 50 a 75 pontos-base nos juros. Entretanto, há divergências sobre uma possível recessão.
Com muitos eventos no radar dos investidores, o Bitcoin permanece em certa cautela, sem forças para romper os US$ 22 mil. Após buscar os US$ 21,9 mil na última tarde, a criptomoeda de referência viu seu preço recuar logo em seguida. Entretanto, o mercado asiático comprou a queda, levando a um novo teste da resistência. A força foi arrefecida, e o ativo se ajustou. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 21,5 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 110 mil.
O mercado asiático foi um dos grandes responsáveis por sustentar o preço do Bitcoin acima dos US$ 21 mil. Segundo os analistas da Cryptal Digital, o governo chinês vem anunciando medidas constantes de estímulos à economia. O país vive não só o aumento de inflação, mas apontou uma queda em sua balança comercial, ao mesmo tempo em que enfrenta uma crise climática severa com o baixo índice de chuvas. O simpósio de Jackson Hole, hoje, é apenas uma prévia do aguardado pronunciamento do presidente do FED, Jerome Powell.
Com o clima bastante indefinido e com a possível volatilidade para amanhã, o vencimento de opções e futuros semanais e mensais se tornam uma incógnita. Nossa equipe lembra que, só nas opções, são mais de US$ 1 bilhão para expirar. Com o preço do Bitcoin acima dos US$ 22 mil, os bulls conseguem equilibrar o jogo. Abaixo disso, a vantagem é dos bears. Os dados, entretanto, são analisados de forma bruta, desconsiderando possíveis estratégias mais elaboradas.
Nas métricas, o suporte do Bitcoin fica em US$ 20,8 mil, e a resistência em US$ 21,9 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI aponta os 40%, com o mercado mais vendido, e o MACD continua com suas linhas cruzadas para baixo.
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Apoiada por commodities, a bolsa de valores brasileira encerrou a terça-feira (23) com alta. O Bitcoin manteve o clima de cautela em mais um dia de pouca movimentação de preço.
Ontem, o IBOVESPA teve queda de 0,89%. Hoje, o índice reverteu, com subida de 2,13%. O dólar recuou, ficando cotado a R$ 5,09.
Pelo Brasil, os investidores seguem de olho nas campanhas e pronunciamentos dos candidatos à presidência da república. Lá fora, dados econômicos pressionaram o mercado. O comércio do G-20 desacelerou no segundo trimestre, acompanhando os PMIs de Reino Unido e Alemanha. Por lá, o índice de confiança do consumidor subiu a -24,9 pontos. Nos Estados Unidos, os PMIs industrial e composto também recuaram. Olhos e ouvidos atentos ao simpósio de Jackson Hole no final da semana. Na China, o yuan atingiu o menor nível em dois anos, com o corte de juros pelo governo.
Com o mercado ainda pisando em ovos, o Bitcoin segue sentindo os efeitos da cautela ao mostrar pouca oscilação de preços. Ainda nesta madrugada, a criptomoeda de referência fez uma nova visita aos US$ 20,8 mil, repetindo sábado e segunda-feira. O fundo mais uma vez foi comprado, com o ativo caminhando em direção aos US$ 21,7 mil. Agora, em ajuste, a moeda digital é comercializada a US$ 21,5 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 110 mil.
As perspectivas para os próximos dias seguem nubladas, mesmo diante de um certo “alívio” entre os investidores na sessão de hoje. Segundo os analistas da Cryptal Digital, os PMIs globais recuaram acentuadamente e em um nível mais rápido desde maio de 2020. Especificamente sobre os Estados Unidos, o movimento aumenta a possibilidade de uma elevação mais expressiva na taxa de juros, mesmo contra um consenso de que a subida será de 50 pontos-base. Por isso, o simpósio do final de semana será um evento importante para que o mercado possa fisgar qualquer pista sobre o tema.
Até mesmo os fundamentos do Bitcoin estão pressionados e pouco parecem sugerir dados confiáveis sobre a movimentação de preços. Nossa equipe destaca que a recente queda está focada praticamente no cenário macroeconômico, com os investidores preferindo produtos de renda-fixa nos últimos dias. O retorno, entretanto, colocou muitas carteiras da criptomoeda novamente em prejuízo. Geralmente, esses níveis mais altos de perdas não realizadas apontam possíveis fundos de correção.
Nas métricas, o suporte do Bitcoin fica em US$ 20,7 mil, e a resistência em US$ 21,6 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI mira os 39%, com o mercado mais vendido, e o MACD continua com suas linhas cruzadas para baixo.
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Com expectativa alta para simpósio monetário nos Estados Unidos, a bolsa de valores brasileira apontou para queda nesta segunda-feira (22). O Bitcoin, também em meio a cautela, manteve os níveis da correção do final de semana.
Na última sexta-feira, o IBOVESPA teve alta de 0,09%. Hoje, o índice reverteu, com descida de 0,89%. O dólar recuou levemente, ficando cotado a R$ 5,16.
Pelo Brasil, o cenário político se intensifica com os candidatos à presidência participando de sabatinas. Nos indicadores, os economistas estimam que a inflação ficará em 7% este ano, enquanto o PIB avançará 2,02%. Lá fora, o Banco Central da China decidiu por reduzir os juros para empréstimos de 1 e 5 anos. Na Europa, o preço da energia disparou, com a possibilidade de que a oferta russa se torne ainda mais restrita. Nos Estados Unidos, o índice de atividade nacional subiu para 0,27 em julho. Quinta e sexta-feira acontece o simpósio de Jackson Hole entre as autoridades monetárias norte-americanas.
Com a cautela marcando todos os mercados, o Bitcoin manteve seu nível estável após a queda de sexta-feira. Depois de beliscar os US$ 20,8 mil no final da última semana e neste domingo, a criptomoeda de referência ficou estagnada nos níveis mais baixos dos US$ 21 mil até esta segunda-feira. Com pouca oscilação de preços, a moeda digital é comercializada, agora, a US$ 21,1 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 109 mil.
O simpósio em Jackson Hole, no final desta semana, está sendo o grande foco dos investidores, o que deve intensificar a cautela. Segundo os analistas da Cryptal Digital, o mercado está em busca de qualquer pista que possa sinalizar a intensidade do aumento de juros pelo Federal Reserve na próxima reunião. Há uma grande ala de economistas que esperam um avanço de 50 pontos-base, após os dados de inflação mais favoráveis. No outro lado, há os que defendem mais um aumento de 75 pontos.
Com os fundamentos macroeconômicos fervilhando, nossa equipe se volta para os dados do Bitcoin. Mesmo com o mercado de baixa, o número de posições abertas compradas da criptomoeda de referência é o mais alto dos últimos 12 meses. Ao mesmo tempo, a retirada do ativo das corretoras é intensa, com a saída de 30 mil unidades em apenas quatro dias, marcando o menor saldo dos últimos quatro anos nas corretoras.
Na análise técnica, o suporte do Bitcoin fica em US$ 20,7 mil, e a resistência em US$ 21,6 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. As hash ribbons cruzaram para cima, indicando que os mineradores pararam de vender. Entretanto, a média móvel de 200 semanas foi perdida no fechamento de domingo. O RSI aponta os 37%, com o mercado mais vendido, e o MACD mantém suas linhas cruzadas para baixo.
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A bolsa de valores brasileira acompanhou o mercado internacional e encerrou a sexta-feira (19) com queda. O Bitcoin também corrigiu, após a liquidação de US$ 600 milhões em futuros e elevação do índice dólar (DXY).
Ontem, o IBOVESPA teve alta de 0,09%. Hoje, o índice reverteu um com descida de 2,05%. O dólar recuou, ficando cotado a R$ 5,16.
Pelo Brasil, a agenda econômica é fraca, com o foco dos investidores ainda voltado para as contas públicas e à campanha eleitoral. Lá fora, o índice de preço ao produtor disparou para 37,2%, na Alemanha, na base anual. Já as vendas no varejo do Reino Unido subiram 0,3% em julho. Pressionam os países da Europa uma manutenção não programada do principal gasoduto russo, em meio a aproximação do inverno. Nos Estados Unidos, representantes do Federal Reserve falaram novamente. Mais uma vez, o discurso dos formuladores monetários ainda é vago, com poucas pistas claras sobre como a instituição está avaliando a recente queda na inflação.
Seguindo a baixa no mercado tradicional, o Bitcoin passa por correção esperada pela análise técnica da equipe Cryptal Digital. Após uma lateralização intensa na última sessão, a criptomoeda de referência apontou uma queda rápida durante a madrugada, apoiada por liquidações de futuros. Agora, a moeda digital lateraliza mais uma vez, e é comercializada a US$ 21,3 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 111 mil.
Os fundamentos macroeconômicos pouco se movimentaram em relação ao meio de semana. Ao contrário, as dúvidas seguem ainda mais fortalecidas. Segundo os analistas da Cryptal Digital, não só a inflação norte-americana é uma incógnita para o mercado, mas as possíveis restrições do gás russo ao restante da Europa podam não só aumentar a tensão entre os países, mas ainda elevar a já alta inflação por lá. Em meio a este cenário, o DXY avançou.
Afetado por todos esses eventos, o Bitcoin ainda precisou encarar o vencimento semanal de opções nesta madrugada. Apenas um preço acima dos US$ 23 mil daria vantagem ao bulls. Porém, com o fechamento abaixo disso, os bears tiveram vantagem. Junto com a expiração veio a liquidação de contratos futuros, justificando a forte queda na madrugada. Só nas últimas 24 horas, foram mais de US$ 600 milhões em posições encerradas, a grande maioria de contratos comprados.
Nas métricas, o suporte do Bitcoin fica em US$ 20,7 mil, e a resistência em US$ 21,6 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI desce para 35%, com o mercado mais vendido, e o MACD mantém suas linhas cruzadas para baixo.
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Instável, a bolsa de valores brasileira encerrou a quinta-feira (18) com ganhos. O Bitcoin seguiu o cenário macroeconômico inflacionado, apontando cautela na movimentação de preços.
Ontem, o IBOVESPA teve alta de 0,17%. Hoje, o índice manteve a tendência com leve subida de 0,09%. O dólar avançou, ficando cotado a R$ 5,17.
Pelo Brasil, inicia-se o processo de leilão de Congonhas e mais 14 aeroportos nacionais. Lá fora, a inflação na zona do euro subiu para 8,9% na base anual. Embora seja um recorde, o indicador veio em linha com o esperado pelos economistas. Após a ata da última reunião do Banco Central norte-americano, alguns representantes da instituição deram entrevista hoje. Foi consenso entre os formuladores de que ainda é cedo para dizer que a inflação está arrefecendo e que aumentos entre 50 e 75 pontos-base podem continuar sendo adequados nos próximos encontros. Entretanto, essa intensidade ainda deverá ser debatida.
Com o mercado em cautela, o Bitcoin também manteve sua oscilação de preços pouco volátil. Durante a madrugada, a criptomoeda de referência ficou estagnada até, pela manhã, avançar aos US$ 23,5 mil. Sem força, porém, o ativo voltou ao seu suporte. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 23,4 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 120 mil.
Os breves ganhos do Bitcoin nesta manhã acompanham um clima um pouco mais positivo no mercado, após os dados de inflação na zona do euro estarem dentro das expectativas. Segundo os analistas da Cryptal Digital, entretanto, adivinhar o comportamento do Banco Central norte-americano é uma tarefa difícil. Conforme os juros aumentam, as empresas tendem a sofrer com financiamentos e investimentos, o que impacta diretamente nas ações de risco. Com paridade alta com Nasdaq e S&P500, o Bitcoin também é afetado pela decisão do Federal Reserve.
Enquanto o macroeconômico não se resolve, nossa equipe destaca que os fundamentos do próprio Bitcoin apresentam um possível suporte de preços. Dados do WhaleMap indicam que há um canal entre US$ 22,8 mil e US$ 23,3 mil onde há um grande acumulado de baleias realizando HODL. Este nível pode indicar uma barreira para novas descidas. Pelo lado dos derivativos, amanhã ocorre o vencimento semanal de opções. Os bulls terão vantagem, caso a criptomoeda se posicione acima dos US$ 23,5 mil. Caso contrário, a expiração favorece os bears.
Nas métricas, o suporte do Bitcoin fica em US$ 23,1 mil, e a resistência em US$ 23,7 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI mira os 51%, com o mercado equilibrado, e o MACD mantém suas linhas cruzadas para baixo.
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Mesmo em dia de cautela pré-ata do Banco central norte-americano, a bolsa de valores brasileira encerrou a quarta-feira (17) com alta. O Bitcoin perdeu os US$ 24 mil, com o peso dos fundamentos macroeconômicos.
Ontem, o IBOVESPA teve alta de 0,43%. Hoje, o índice manteve a tendência, com subida de 0,17%. O dólar recuou, ficando cotado a R$ 5,16.
Pelo Brasil, os candidatos a presidência da república começam suas campanhas, com o mercado de olho nas contas fiscais. Lá fora, o Reino Unido registrou uma inflação em 10,1%, em julho – a maior dos últimos 40 anos. O PIB da zona do Euro avançou 0,6% no segundo trimestre. Nos Estados Unidos, foi assinado o pacote de US$ 437 bilhões para programas de preservação climática, energia e créditos para veículos elétricos. À tarde, o Banco central norte-americano divulgou a ata de sua última reunião. O documento aponta que o mercado de trabalho sugere que a atividade econômica deverá ser revisada para cima, sendo este o setor que mais teve impacto na redução da inflação. Ainda em julho, as autoridades monetárias já observavam que a inflação estava reduzindo, portanto, concordaram que o aumento de 75 bps nos juros foi adequado, e que, em algum momento, será apropriado retirar o ritmo dos aumentos.
Com a expectativa sobre a ata do Federal Reserve, o Bitcoin enfraqueceu perante os US$ 24 mil. Pela madrugada, a criptomoeda de referência esboçou um salto para perto dos US$ 24,5 mil. Logo em seguida, a pressão de vendas e os receios com a política monetária norte-americana empurraram rapidamente o ativo para os níveis mais baixos dos US$ 23 mil. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 23,3 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 121 mil.
Os fundamentos macroeconômicos nesta quarta-feira levaram, se não pessimismo, pelo menos cautela aos mercados. Segundo os analistas da Cryptal Digital, a inflação alta no Reino Unido deve levar a um aumento agressivo da taxa de juros na sétima maior economia do mundo. A ata da última reunião do FED também ligou o alerta, mesmo que as perspectivas possam estar defasadas, já que o encontro ocorreu antes dos recentes dados positivos sobre inflação nos Estados Unidos. O documento deixou em aberto o posicionamento da instituição a depender dos próximos indicadores econômicos.
Mesmo com os recentes eventos macroeconômicos, os investidores de criptomoedas parecem permanecer ainda em cautela. Nossa equipe destaca que, pelo menos no campo de derivativos, tanto nas recentes baixas e subidas de preços, a taxa de empréstimos de margem dos traders na OKX apontou estabilidade. O mesmo movimento é visto no mercado de opções. Desta forma, há pouca alavancagem e, consequentemente, movimentos abruptos de preços para cima ou para baixo se tornam menos frequentes. Ao mesmo tempo, pouco indica uma tendência clara, com subidas ou descidas fortes ainda no radar.
Nas métricas, o suporte do Bitcoin fica em US$ 23,1 mil, e a resistência em US$ 23,7 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI mira os 50%, com o mercado equilibrado, e o MACD mantém suas linhas cruzadas para baixo.
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Na véspera da ata da última reunião do Banco Central norte-americano, a bolsa de valores brasileira apontou para alta nesta terça-feira (16). O Bitcoin teve um dia de pressão de vendas, com dados divergentes sobre a indústria dos Estados Unidos.
Ontem, o IBOVESPA teve alta de 0,24%. Hoje, o índice manteve a tendência, com subida de 0,43%. O dólar avançou, ficando cotado a R$ 5,14.
Pelo Brasil, o mercado começa a analisar o início oficial da campanha eleitoral para presidência. Os economistas do Banco Central estimam que a inflação, este ano, terminará em 7,02%, enquanto o PIB deve subir 2%. Lá fora, os Estados Unidos divulgaram, ontem, seus dados de manufatura. O indicador veio baixo, acima apenas do coronacrash, em março de 2020. Isso indica que os pedidos da indústria estão caindo. Em contrapartida, a produção industrial subiu 3,9%, em julho, enquanto as vendas da indústria avançaram 0,7% no mesmo período. Amanhã será divulgada ainda a ata da última reunião do Banco Central norte-americano.
Com o mercado operando de forma mista, o Bitcoin também segue o movimento conflituoso hoje. Ainda ontem, a criptomoeda de referência fez um novo teste dos US$ 25 mil, antes de entrar em correção. Pela manhã, o ativo estancou a descida e apresentou uma forte lateralização. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 23,9 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 122 mil.
Enquanto a segunda-feira foi marcada pela cautela dos dados de manufatura nos Estados Unidos, hoje os investidores estão precisando de horas extras para entender os dados da indústria. Segundo os analistas da Cryptal Digital, há uma certa divergência entre os indicadores, colocando novamente dúvidas sobre como o Federal Reserve irá lidar com suas taxas de juros. Uma das pistas pode sair amanhã, na ata da última reunião realizada pelas autoridades monetárias.
Nos fundamentos próprios do Bitcoin, a receita dos mineradores saltou quase 70%, em agosto, com a dificuldade de mineração estimada para avançar na próxima semana. Entretanto, dados on-chain mostram que ainda há uma forte pressão de vendas por parte deste grupo. Já os detentores de curto prazo estão expandindo suas participações em 330 mil Bitcoins desde maio deste ano. Este pode ser o apetite varejista que indicaria o fim do mercado de baixa.
Nas métricas, o suporte do Bitcoin fica em US$ 23,7 mil, e a resistência em US$ 24,7 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI aponta os 53%, com o mercado ligeiramente mais comprado, e o MACD faz o cruzamento para baixo de suas linhas.
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