O título deste post pode parecer impressionante e impreciso. Mas se analisarmos de forma superficial e simplificada, esta informação é bem possível. Afinal, o alto número de investidores espalhados por todo o mundo, mais a grande quantidade de mineradores, aliados ao volume imenso de transações e a valorização do Bitcoin nos últimos tempos, podem apresentar porcentagens gigantescas. (mais…)
A grande resistência – pelo menos como se apresenta ao público externo – por grande parte de instituições financeiras e Bancos Centrais dos países com o Bitcoin e outras criptomoedas não é nenhuma novidade.
Para esses representantes, as moedas virtuais sempre foram consideras investimentos errados e extremamente perigosos. Esse tipo de opinião se alastrou por todo o mundo. No Brasil, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, também já fez coro à resistência. Em dezembro de 2017, ele categorizou as criptomoedas como uma típica bolha e pirâmide, segundo informações do jornal Valor Econômico.
Porém, durante um evento sobre spread bancário promovido pela Febraban, em São Paulo, Goldfajn recuou em suas críticas e classificou os Bitcoins como “um ativo, e quem está investindo tem que saber que é arriscado”.
Para ilustrar essa situação, o presidente do BC apontou que o grande problema das moedas virtuais é sua alta flutuação e a falta de um Banco Central garantidor e que, nos Estados Unidos, inúmeras pessoas estão hipotecando suas casas para investir o valor em Bitcoins. Essa atitude foi considerada imprudente por Goldfajn.
Embora as críticas tenham se mantido, o tom foi bem mais ameno que o utilizado anteriormente. E mais além, Goldfajn fez grandes elogios à tecnologia de Blockchain empregada nas criptomoedas. “É uma inovação que deve ser incentivada”.
Esse tipo de declaração é importante e merece destaque, pois, muitas vezes, está diretamente ligada ao aumento ou retração do valor das criptomoedas no mercado.
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