A bolsa de valores brasileira acompanhou o humor internacional e fechou a terça-feira (30) com queda. O Bitcoin também seguiu em baixa, com o provável prolongamento do aumento de juros nos Estados Unidos.
Ontem, o IBOVESPA teve alta de 0,02%. Hoje, o índice reverteu, com descida de 1,68%. O dólar avançou, ficando cotado a R$ 5,11.
Pelo Brasil, o mercado se debruça sobre os dados econômicos mais recentes. O IGP-M, muito usado na correção dos contratos de aluguel, recuou 0,7%. O índice de preços ao consumidor (IPC) recuou 1,18%. Já o Índice de Preços ao Produtor Amplo retraiu 0,71%. Lá fora, duas grandes cidades chinesas aderiram ao lockdown, por conta da política COVID-0 no país. Na Europa, a Rússia segue reduzindo o envio de gás aos seus vizinhos. Nos Estados Unidos, a confiança do consumidor avançou para 103,2 pontos, assim como as ofertas de emprego, que subiram para 11,2 milhões. Hoje, dois representantes do Federal Reserve deram entrevistas. Ambos acreditam que será preciso manter o aperto monetário por mais tempo, enquanto o recuo da inflação a 2% deverá levar alguns anos.
Com a política hawkish praticamente mantida nos Estados Unidos, o Bitcoin e ações de risco foram atingidos duramente nesta terça-feira. Ainda na madrugada, a criptomoeda de referência até esboçou uma aproximação aos US$ 21 mil. Porém, a cautela tomou conta até uma descida intensa no início da tarde. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 19,8 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 101 mil.
Embora os dados econômicos mais recentes nos Estados Unidos tenham mostrado que o a inflação está dando sinais de recuo, as autoridades monetárias ainda estão pautadas na política monetária mais agressiva. Segundo os analistas da Cryptal Digital, as falas de Jerome Powell na última sexta-feira e de outras autoridades hoje caminham lado a lado para que o aumento da taxa de juros continue não apenas este ano, mas também em 2023.
Nossa equipe destaca que o avanço das tarifas básicas por lá pressionam ações de risco, já que o empréstimo a empresas se torna muito mais caro, dificultando novos investimentos. Ao mesmo tempo, os rendimentos dos títulos do tesouro norte-americano se elevam, ficando mais atrativos do que ações de risco. Só hoje, índices importantes, como Nasdaq, recuaram mais de 1%.
Nas métricas, o suporte do Bitcoin fica em US$ 17,9 mil, e a resistência em US$ 20,7 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI desce para 30%, com o mercado mais vendido, e o MACD continua com suas linhas cruzadas para baixo.
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A bolsa de valores brasileira acompanhou os dados econômicos positivos, mas pouco animadores, e encerrou a segunda-feira (29) com leve alta. O Bitcoin sofreu pressão da subida do índice dólar (DXY), que ainda repercute as falas de Jerome Powell.
Na última sexta-feira, o IBOVESPA teve queda de 1,09%. Hoje, o índice reverteu, com subida leve de 0,07%. O dólar recuou, ficando cotado a R$ 5,03.
Pelo Brasil, os investidores analisam o último debate entre os candidatos à presidência da república. Nos indicadores, o Caged apontou para a criação de 218 mil novas vagas de emprego, mas abaixo do esperado, indicando que a economia não está se recuperando na velocidade estimada. A confiança da indústria avançou 0,8. Lá fora, a inflação segue em foco, com o mercado aumentando suas apostas para uma elevação de 75 pontos-base nos juros na reunião deste mês, nos Estados Unidos. O PIB dos países da OCDE mostrou fraqueza, com crescimento de apenas 0,3%.
Já o Bitcoin enfrentou um final de semana mais volátil do que o normal, chegando a perder o nível dos US$ 20 mil. Ainda no sábado, a criptomoeda de referência esboçou um recuo, mas a pressão de vendas não foi o suficiente para abaixar os preços. No domingo, entretanto, a Ásia entrou vendida, aí sim, colocando o ativo em uma mínima de US$ 19,5 mil. Pela manhã, o mercado se recuperou com intensidade. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 20,1 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 101 mil.
A descida de preços do Bitcoin neste início de semana ainda é resquício das falas de Jerome Powell, na última sexta-feira, assim como o sell-off de ações tradicionais. Em 24 horas, mais de US$ 2 trilhões em ações globais foram eliminados. Neste período, o índice dólar (DXY) disparou para sua máxima de 20 anos, colocando ainda mais pressão sobre o Bitcoin e outros papéis.
Entretanto a força da moeda norte-americana arrefeceu, permitindo que os ativos de maior risco se recuperassem. No caso do Bitcoin, a criptomoeda tocou na zona de “valor justo” do indicador MVRV-Z. Geralmente, a faixa de preços desta métrica sugere fundos macros. O respiro pode vir também dos investidores institucionais que, agora, pela bolsa de Chicago, vão poder negociar contratos futuros de Bitcoin e Ethereum em paridade com o Euro.
Nas métricas, o suporte do Bitcoin fica em US$ 17,9 mil, e a resistência em US$ 20,7 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI mira os 35%, com o mercado mais vendido, e o MACD continua com suas linhas cruzadas para baixo.
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O apetite ao risco no exterior atingiu a bolsa de valores brasileira, que encerrou a quarta-feira (3) com alta. O Bitcoin também se beneficiou do clima ameno para sustentar seu preço acima dos US$ 23 mil.
Ontem, o IBOVESPA teve alta de 1,11%. Hoje, o índice manteve a tendência, com subida de 0,4%. O dólar recuou, ficando cotado a R$ 5,27.
Pelo Brasil, o COPOM anuncia hoje, ao término da sessão, a definição da SELIC. O mercado aguarda um avanço de 0,5%. Nos indicadores, o PMI de serviços recuou para 55,8, em julho. Lá fora, a presidente da Câmara norte-americana retornou de Taiwan, afirmando seu apoio ao governo local. A China, por enquanto, respondeu com medidas brandas à visita, apesar de novas ameaças políticas e militares. Ainda nos Estados Unidos, representantes do Federal Reserve seguem com discurso dúbio, com pelo menos quatro autoridades ainda entendendo que a luta contra a inflação estava longe do fim. Nos países da OCDE, a taxa anual do CPI acelerou a 10,3%, em junho, maior nível desde 1988. A OPEP+ também concordou em aumentar em 100 mil barris por dia sua produção de petróleo.
Com os ânimos mais calmos nesta quarta-feira, o Bitcoin mostra força para sustentar seu preço acima dos US$ 23 mil. Ainda na última tarde, a criptomoeda de referência entrou em baixa, com uma visita aos US$ 22,7 mil logo na abertura do mercado asiático. Os bulls, entretanto, não deixaram o ativo descer mais do que isso, colocando-o novamente em rota de alta. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 23,4 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 124 mil.
Embora ainda sob forte ameaça, os chineses pouco fizeram para punir os Estados Unidos pela visita de sua terceira maior autoridade política. Segundo os analistas da Cryptal Digital, isso resfriou os ânimos dos investidores, que se voltaram para o risco novamente. No caso do Bitcoin, entretanto, há ainda uma neutralidade no mercado de derivativos, com os investidores ainda cautelosos para qualquer movimento mais arrojado. Porém, com a melhora na perspectiva econômica global, os bears podem ser pegos de surpresa no processo.
Se por um lado o mercado de derivativos se mostra preocupado, os produtos de investimentos institucionais seguem aquecidos. Só no último mês, foram adicionados mais de US$ 470 milhões, o mais alto de qualquer mês de 2022. Esse montante, inclusive, igualou as saídas de US$ 480 milhões de junho. Esse acúmulo passa também pelos mineradores, que estão se recuperando da recente queda de preços e sinalizando mais uma vez o fim de sua capitulação. A quantidade de Bitcoins em suas carteiras, agora, atingiu um novo recorde histórico.
Nas métricas, o suporte do Bitcoin fica em US$ 22,9 mil, e a resistência em US$ 23,5 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI mira os 56%, com o mercado mais comprado, e o MACD continua com suas linhas cruzadas para cima.
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Mesmo com a pressão fiscal, a bolsa de valores brasileira conseguiu encerrar a quinta-feira (7) com ganhos. O Bitcoin seguiu o bom humor do mercado e dos on-chain para manter sua tendência de alta.
Ontem, o IBOVESPA teve alta de 0,43%. Hoje, o índice manteve a tendência, com subida de 2,04%. O dólar recuou, ficando cotado a R$ 5,34.
Pelo Brasil, a Câmara dos Deputados pode votar ainda hoje a chamada PEC Kamikaze. A proposta leva temor aos investidores, pela quebra do teto de gastos e aumento do risco fiscal. Lá fora, a China planeja vender US4 220 bilhões em títulos para fortalecer sua economia. Na Europa, a produção industrial da Alemanha avançou 0,2% em maio. O Banco Central Europeu debateu a possibilidade de um aumento maior de juros já em julho. Nos Estados Unidos, o número de pedidos de auxílio-desemprego ficou em 235 mil, acima do esperado. Autoridades monetárias do país reafirmaram a intenção de aumentar os juros em 75 pontos-base na reunião do final do mês.
Mesmo com as preocupações macroeconômicas, o Bitcoin seguiu o mercado acionário e manteve sua tendência de alta. Durante a noite, o Bitcoin realizou duas tentativas de romper os US$ 20,6 mil. Na segunda, os bulls foram bem-sucedidos e colocaram a criptomoeda de referência em US$ 21,2 mil. O avanço rápido levou a um ajuste natural de preços, mas logo a subida foi retomada. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 21,6 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 115 mil.
A ata da última reunião do Banco Central norte-americano parece ter repercutido com menos intensidade desta vez entre os mercados. Segundo os analistas da Cryptal Digital, o posicionamento de que os juros devem subir entre 50 e 75 pontos-base na reunião de 27 de julho levou uma sensação de controle aos investidores. Ao mesmo tempo, o início do segundo semestre, como comentado por nossa equipe, traria pressão aos fundos de gestão, que precisam voltar a apresentar resultados. A mesma perspectiva é apresentada por analistas da Bloomberg.
Esse sentimento mais positivo também influenciou no preço do Bitcoin hoje, que seguiu com sua alta, ainda apoiada pelos dados on-chain. Os endereços, com pelo menos um Bitcoin, atingiram um novo all-time-high, com 877.501 carteiras. A análise técnica também sinaliza a possibilidade de continuar os ganhos, com o índice de força relativa (RSI) tentando buscar níveis mais altos.
Nas métricas do dia, o suporte do Bitcoin sobe para US$ 21,1 mil, e a resistência para US$ 23,2 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI sobe paa 42%, com o mercado ainda mais vendido, e o MACD mantém suas linhas cruzadas para cima.
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https://anchor.fm/cryptal-digital/episodes/737—Bom-humor-do-mercado-mantm-alta-do-Bitcoin-e1kuqln
Em dia de ata da reunião do Banco Central norte-americano, a bolsa de valores brasileira apontou para ganhos nesta quarta-feira (6). O Bitcoin amenizou a volatilidade, com dados on-chain ainda indicando forte acumulação.
Ontem, o IBOVESPA teve queda de 0,32% Hoje, o índice reverteu, com subida de 0,43%. O dólar avançou, ficando cotado a R$ 5,42.
Pelo Brasil, o risco fiscal segue sendo o foco dos investidores, que observam os próximos passos da chamada PEC Kamikaze. Lá fora, o número de casos de COVID-19 em Xangai elevou as preocupações de que a região aumente suas restrições sociais mais uma vez. Na zona do euro, as vendas no varejo subiram 0,2% em maio. Nos Estados Unidos, o PMI composto caiu para 52,3, em junho, o de serviços para 52,7. Hoje foi divulgada a ata da última reunião do Banco Central norte-americano. No documento, as autoridades monetárias disseram que um aumento de 50 ou 75 pontos-base é adequado na próxima reunião. Foi confirmada também que a redução do balanço patrimonial da instituição começou em junho. Entretanto, não houve menção à recessão, mas, sim, uma crença de que os dados vão mostrar uma elevação do PIB no segundo trimestre.
Com cautela intensificada nesta semana, o Bitcoin amenizou a volatilidade, operando de forma relativamente indefinida nesta quarta-feira. Ainda na última tarde, a criptomoeda de referência testou um avanço para perto dos US$ 21 mil, antes de corrigir de volta aos US$ 19,9 mil. Entretanto os bulls compraram a queda novamente, empurrando o ativo de novo para a casa dos US 20 mil, onde permaneceu ao longo de todo o dia. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 20,3 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 110 mil.
Enquanto o mercado esperava pela ata da última reunião do Banco Central norte-americano, os analistas da Cryptal Digital focaram sua atenção aos dados on-chain do Bitcoin. Embora exista uma queda nas carteiras ativas da criptomoeda, o mercado de baixa atual está sendo menos agressivo que
os anteriores. Os endereços que eliminaram totalmente seus saldos é de apenas 1%, contra 2,8% entra abril e maio de 2021, e 24%, entre janeiro e março de 2018. Ou seja, mesmo vendedores, os investidores não querem abandonar totalmente seus ativos. O fluxo de saída de Bitcoin das exchanges também permanece alto, o que pode ser um sinal de receio dos detentores a possíveis congelamentos de saques das corretoras.
Em meio a essa perspectiva de acumulação e HODL, o mercado de varejo também está posicionado para compra. As carteiras com menos de 1 Bitcoin, chamadas de camarões, estão comprando em grande volume do ativo na casa dos US$ 20 mil, em um ritmo de 60,5 mil unidades por mês. As baleias também adquiriram o ativo neste nível, criando um possível suporte de preços no valor atual. Na análise técnica, nossa equipe observa a formação de um fundo duplo no gráfico diário do Bitcoin, o que pode indicar uma reversão para a tendência de alta. Ao mesmo tempo, o preço em queda entra em conflito com o RSI em alta. Essa divergência costuma indicar também um movimento de alta.
Nas métricas do dia, o suporte do Bitcoin fica em US$ 17,6 mil, e a resistência em US$ 21,1 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI mira os 38%, com o mercado mais vendido, e o MACD continua com as linhas cruzadas para cima.
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Com recuperação das ações da Petrobras, a bolsa de valores brasileira apontou para ganhos nesta terça-feira (31). O Bitcoin testa um novo avanço de preços, descolado dos índices tradicionais.
Ontem, o IBOVESPA teve queda de 0,81%. Hoje, o índice reverteu, com subida de 0,29%. O dólar recuou, ficando cotado a R$ 4,75.
Pelo Brasil, o Ministério de Minas e Energia pediu ao Ministério da Economia a inclusão da Eletrobras na lista de estudos para uma possível privatização. Nos indicadores, a taxa de desemprego ficou em 10,5% no trimestre encerrado em abril. Lá fora, a China segue anunciando medidas para sustentar a economia local. Os índices gerentes de compras (PMI), melhoraram no país em maio, mas ainda indicam contração. Nos Estados Unidos, a confiança do consumidor, em maio, recuou, por conta da alta inflação. O presidente Joe Biden e Jerome Powell se reuniram para conversar sobre o avanço de preços. Na Europa, a inflação da zona do Euro bateu novo recorde, com uma taxa de 8,1%, no ano.
Enquanto os índices tradicionais apontaram, em sua maioria, para baixo, o Bitcoin testou um novo salto de preços. Ainda no final da última tarde, a criptomoeda de referência foi em busca dos US$ 32,1 mil. A partir daí, o nível foi arrefecido, com o mercado operando de forma bastante lateral e com pouca volatilidade. Pela tarde, o ativo tentou um novo avanço à resistência. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 31,7 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 150 mil.
O movimento dos últimos dias do Bitcoin parece ser um primeiro, embora pequeno, sinal de que a criptomoeda de referência poderia estar começando a se descolar dos mercados tradicionais. Segundo os analistas da Cryptal Digital, as bolsas norte-americanas, principalmente a Nasdaq, tiveram baixas em suas sessões. Enquanto isso, o índice dólar (DXY) avançou. Esses dois eventos, juntos, seriam o suficiente para empurrar o preço do Bitcoin para baixo. Entretanto, não foi isso o que aconteceu hoje. Nossa equipe, porém, destaca que afirmar a existência dessa “descorrelação” ainda é muito cedo, já que pode haver uma espécie de atraso entre os comportamentos dos ativos.
A recuperação de preços do Bitcoin mostra um certo otimismo dos bulls. Entretanto, nossos especialistas observam que o volume negociado ainda não é expressivo o suficiente, abrindo possibilidades de novas quedas. Só na Binance, há uma parede de US$ 65 milhões para vendas, em US$ 33,5 mil. Por outro lado, os dados on-chain mostram que há pouco pânico entre os mineradores e holders, que continuam acumulando a criptomoeda, mesmo com a baixa de preços.
Nas métricas do dia, o suporte do Bitcoin fica em US$ 30,2 mil, e a resistência em US$ 34 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI sobe para 51%, com o mercado equilibrado, e o MACD continua com as linhas cruzadas para cima.
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A bolsa de valores brasileira encerrou a segunda-feira (30) com queda, em meio às intervenções na Petrobras. Já o Bitcoin apontou uma recuperação de preços, com dia de fundamentos menos turbulentos.
Na última sexta-feira, o IBOVESPA teve leve alta de 0,05%. Hoje, o índice reverteu, com descida de 0,81%. O dólar avançou, ficando cotado a R$ 4,75.
Pelo Brasil, apesar do avanço no preço do petróleo, as ações da Petrobras seguem em baixa, após novos rumores sobre a interferência política na estatal. Nos indicadores, o IGP-M desacelerou a alta para 0,52%, em maio, atingindo 10,72%, em 12 meses. Lá fora, é feriado nos Estados Unidos, o que costuma levar pouca liquidez aos mercados. Na Europa, um representante do Banco Central disse que um avanço de 25 pontos-base nos juros nas reuniões de julho e setembro é bastante possível. Na Ásia, a China flexibilizou o lockdown, com fábricas, principalmente, retomando as atividades. O governo também se comprometeu novamente em acelerar a recuperação econômica, facilitando a aprovação de obras do setor imobiliário.
Com uma pequena melhora no humor dos investidores, o Bitcoin também seguiu em recuperação na abertura da semana. Após um típico final de semana lateral, a criptomoeda de referência vivenciou uma alta durante a sessão asiática, nesta madrugada, que parou nos US$ 30,9 mil. O ativo, então, reduziu a volatilidade ao longo do dia. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 30,5 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 145 mil.
O dia menos turbulento, por conta do feriado nos Estados Unidos, e com doses de otimismo, após a flexibilização do lockdown na China, levou um certo alívio ao Bitcoin. Segundo os analistas da Cryptal
Digital, as ações tradicionais seguem em alta, após o bom desempenho na última sexta-feira. Ao mesmo tempo, o índice dólar (DXY) continua em queda. Porém, de acordo com nossa equipe, esse recuo está mais relacionado ao provável aumento de juros na Europa, do que a um enfraquecimento da moeda norte-americana.
Apesar dos ventos positivos hoje, os investidores ainda miram uma boa dose de cautela nas operações. Nossos especialistas destacam que o índice de força relativa (RSI), que mede se um ativo está sobrecomprado ou sobrevendido segue em alta, deixando os bulls um pouquinho mais no controle do Bitcoin. Em contrapartida, a moeda digital fechou sua nona vela consecutiva vermelha no gráfico semanal, dando continuidade a uma sequência inédita na história do ativo.
Nas métricas do dia, o suporte do Bitcoin sobe para US$ 30,2 mil, enquanto a resistência avança para US$ 34,1 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI aponta os 46%, com o mercado mais perto de um equilíbrio, e o MACD continua com as linhas cruzadas para cima.
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Em dia de vencimentos mensais, a bolsa de valores brasileira encerra a sexta-feira (27) estável. O Bitcoin mantém o canal de negociação, enquanto observa sua dominância crescer no mercado de criptomoedas.
Ontem, o IBOVESPA teve alta de 1,18%. Hoje, o índice manteve a tendência com leve subida de 0,05%. O dólar recuou, ficando cotado a R$ 4,73.
Pelo Brasil, seguem-se as discussões sobre os preços dos combustíveis, com o governo estudando vales para caminhoneiros e motoristas profissionais. Lá fora, o mercado continua repercutindo a ata da última reunião do Banco Central norte-americano. O índice de preços PCE subiu 0,2%, em abril, enquanto o núcleo PCE avançou 0,3%, ambos em linha com o esperado. O presidente Joe Biden disse que a desaceleração dos preços é um sinal de progresso na redução da inflação. O sentimento do consumidor, entretanto, recuou a 58,4, em maio.
Ao mesmo tempo em que a situação macroeconômica tenta esboçar uma pequena recuperação, o Bitcoin tenta manter seu canal de negociação. Em correção durante a última noite, a criptomoeda de referência fez uma recuperação, em busca dos US$ 29,3 mil. A sessão norte-americana, entretanto, pressionou a perspectiva vendedora, corrigindo o ativo. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 28,7 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 137 mil.
A recente falta de otimismo no mercado cripto segue as perspectivas anteriores de baixa volatilidade e cautela entre os investidores. Segundo os analistas da Cryptal Digital, as vendas pelas baleias, embora arrefecida, segue pressionando o preço do Bitcoin. Ao mesmo tempo, o vencimento de opções e futuros mensais no setor cripto e também tradicional levam pessimismo ao ativo. O feriado, na próxima segunda-feira, nos Estados Unidos, também forçou o período curto de baixa.
Enquanto o preço do Bitcoin fica preso na faixa de negociação entre US$ 28 e US$ 32 mil, nossa equipe observa um movimento expressivo na dominância do Bitcoin. Hoje, a criptomoeda de referência lidera em 46% todo o mercado de criptomoedas. Este nível foi visto, na última vez, em outubro do ano passado, quando o ativo teve sua última corrida aos US 69 mil. Ao contrário da maioria das carteiras, que está apontando prejuízo, 55% das ofertas nas corretoras e bolsas ainda miram lucro. De certa forma, essa perspectiva pode sinalizar um pouco mais de queda no curto prazo.
Nas métricas do dia, o suporte do Bitcoin fica em US$ 25,3 mil, e a resistência em US$ 30,2 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI desce para 35%, com o mercado mais vendido, e o MACD segue com as linhas cruzadas para cima.
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Lado a lado com os mercados internacionais, a bolsa de valores brasileira apontou para ganhos nesta quinta-feira (26). O Bitcoin mostrou força para segurar a correção e continuar operando dentro do canal de preços.
Ontem, o IBOVESPA fechou estável. Hoje, o índice voltou apresentar ganhos, com subida de 1,19%. O dólar avançou, ficando cotado a R$ 4,81.
Pelo Brasil, a Petrobras decidiu por desacelerar a troca no comando da estatal, com assembleia a ser realizada daqui mais de 30 dias. Lá fora, o mercado ainda repercute o tom mais ameno da ata da última reunião do Banco Central norte-americano, que pretende manter o aumento de 50 pontos-base nos juros, mas destacou que a rigidez por ser contida, de acordo com os dados econômicos. O país registrou 210 mil pedidos de auxílio-desemprego, pouco abaixo das expectativas. Em contrapartida, o PIB do primeiro trimestre foi revisado, apontando recuo de 1,5%. Na China, houve uma nova onda de corte de projeções da economia, com a intensificação do lockdown. No Reino Unido, o ministro das Finanças anunciou uma série de medidas para combater a crise do custo de vida no país, incluindo um imposto sobre lucros das gigantes de petróleo e gás.
Já o Bitcoin mostrou força para segurar seu preço dentro do canal de negociação, mesmo com pressão corretiva. Após o fechamento do mercado europeu e abertura da sessão norte-americana, a criptomoeda de referência entrou em queda, buscando uma mínima de US$ 27,9 mil. O nível, porém, foi rapidamente comprado pelos bulls, que devolveram o ativo para níveis mais altos dos US$ 29 mil. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 29,4 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 141 mil.
O leve aumento de volatilidade, hoje, do Bitcoin, parece apontar para o vencimento de opções e futuros mensais amanhã. Segundo os analistas da Cryptal Digital, embora a expiração esteja marcada para sexta-feira, é comum que investidores desfaçam suas posições antes do fechamento para não ficar à mercê de flutuações inesperadas no preço. Esse movimento explica, em partes, a descida relativamente rápida do Bitcoin, e sua retomada igualmente veloz. Nossa equipe ainda destaca que houve um fork, não intencional, na rede de testes do Ethereum, com duração de sete blocos. Este movimento não foi o suficiente para fazer a queda sozinha, mas pode ter contribuído momentaneamente.
Em contrapartida, nossos especialistas observam alguns dados importantes on-chain. Os detentores de longo prazo, por exemplo, estão reduzindo seu volume de vendas. As ordens nos order books, inclusive, indicam que a falta de liquidez, está permitindo que a pressão vendedora seja amplamente comparada com certa facilidade. O nível do indice de força relativa (RSI), que mede quanto um mercado está sobrecomprado ou sobrevendido, também mira uma tendência de alta desde meados de maio.
Nas métricas do dia o suporte do Bitcoin segue em US$ 25,3 mil, e a resistência em US$ 30,2 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI aponta os 39%, com o mercado mais vendido, e o MACD continua com as linhas cruzadas para cima.
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Diante das incertezas monetárias, a bolsa de valores brasileira fechou a quarta-feira (25) estável. O Bitcoin seguiu sua tendência lateral, com poucos abalos sobre a ata do Banco Central norte-americano.
Ontem, o IBOVESPA teve alta de 0,21%. Hoje, o índice encerrou a sessão sem ganhos ou perdas. O dólar avançou, ficando cotado a R$ 4,81.
Pelo Brasil, o conselho da Petrobras vai se reunir para discutir a troca no comando da companhia. O ministro da Economia disse ainda ser possível reajustar em até 5% o salário dos servidores públicos federais. Nos indicadores, a Confiança do Consumidor caiu para 75,5, em maio. Lá fora, o Banco Central Europeu ainda não estaria pronto para discutir a redução dos US$ 5 trilhões em títulos, na contramão do que o FED vem fazendo nos Estados Unidos. Hoje, inclusive, foi divulgada a ata da última reunião do Banco Central norte-americano. O documento apontou que a recente alta de 50 pontos-base nos juros foi adequada, mas inflação persistente ainda preocupa, com desequilíbrio de oferta. Ainda por lá, os pedidos de bens duráveis subiram 0,4%, em abril, abaixo das expectativas. Na China, estima-se uma expansão de 4,5% da economia neste ano, 1% abaixo do esperado.
Enquanto isso, o Bitcoin seguiu seu movimento misto e sem definição nesta quarta-feira. Ao longo da última noite, a criptomoeda de referência voltou a uma tendência de alta de curto prazo, buscando uma máxima de US$ 30,2 mil. O nível foi, então, rejeitado, devolvendo o ativo para os níveis mais baixos dos US$ 29 mil. Neste perde e ganha, a moeda digital é comercializada a US$ 29,5 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 144 mil.
Assim como vem acontecendo nos últimos dias, o Bitcoin está estacionado dentro do seu canal de negociação entre US$ 28 mil e US$ 31 mil. Segundo os analistas da Cryptal Digital, se o mercado já estava lento o suficiente para os traders, a ata da última reunião do Banco Central norte-americano só colocou ainda mais a criptomoeda de referência em um estado de baixa volatilidade. Os
investidores aguardavam, até então, identificar o tom utilizado entre os representantes do FED para tentar determinar a intensidade do aumento dos juros e a redução do balanço da instituição.
Mas o que ainda parece ser difícil identificar ser ou não um fundo da correção do Bitcoin, os dados on-chain parecem, por enquanto, indicar que, sim, a queda de preços pode ter encontrado seu fim. Nossa equipe destaca o indicador Z-Score, da Glassnode, em que avalia uma sub ou supervalorização da criptomoeda. O índice está se aproximando de uma zona, em que marcou o fim das baixas e iniciou um rali expressivo de recuperação. O SOPR, que mede a taxa de lucro de todos os participantes do mercado, também sugere que este preço é o fundo atual, pois a maioria das carteiras já estão vendendo suas moedas com prejuízo.
Nas métricas do dia, o suporte do Bitcoin se mantém em US$ 25,3 mil, e a resistência em US$ 30,2 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI fica em 39%, com o mercado mais vendido, e o MACD segue com suas linhas cruzadas para cima.
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