Com expectativa alta para simpósio monetário nos Estados Unidos, a bolsa de valores brasileira apontou para queda nesta segunda-feira (22). O Bitcoin, também em meio a cautela, manteve os níveis da correção do final de semana.
Na última sexta-feira, o IBOVESPA teve alta de 0,09%. Hoje, o índice reverteu, com descida de 0,89%. O dólar recuou levemente, ficando cotado a R$ 5,16.
Pelo Brasil, o cenário político se intensifica com os candidatos à presidência participando de sabatinas. Nos indicadores, os economistas estimam que a inflação ficará em 7% este ano, enquanto o PIB avançará 2,02%. Lá fora, o Banco Central da China decidiu por reduzir os juros para empréstimos de 1 e 5 anos. Na Europa, o preço da energia disparou, com a possibilidade de que a oferta russa se torne ainda mais restrita. Nos Estados Unidos, o índice de atividade nacional subiu para 0,27 em julho. Quinta e sexta-feira acontece o simpósio de Jackson Hole entre as autoridades monetárias norte-americanas.
Com a cautela marcando todos os mercados, o Bitcoin manteve seu nível estável após a queda de sexta-feira. Depois de beliscar os US$ 20,8 mil no final da última semana e neste domingo, a criptomoeda de referência ficou estagnada nos níveis mais baixos dos US$ 21 mil até esta segunda-feira. Com pouca oscilação de preços, a moeda digital é comercializada, agora, a US$ 21,1 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 109 mil.
O simpósio em Jackson Hole, no final desta semana, está sendo o grande foco dos investidores, o que deve intensificar a cautela. Segundo os analistas da Cryptal Digital, o mercado está em busca de qualquer pista que possa sinalizar a intensidade do aumento de juros pelo Federal Reserve na próxima reunião. Há uma grande ala de economistas que esperam um avanço de 50 pontos-base, após os dados de inflação mais favoráveis. No outro lado, há os que defendem mais um aumento de 75 pontos.
Com os fundamentos macroeconômicos fervilhando, nossa equipe se volta para os dados do Bitcoin. Mesmo com o mercado de baixa, o número de posições abertas compradas da criptomoeda de referência é o mais alto dos últimos 12 meses. Ao mesmo tempo, a retirada do ativo das corretoras é intensa, com a saída de 30 mil unidades em apenas quatro dias, marcando o menor saldo dos últimos quatro anos nas corretoras.
Na análise técnica, o suporte do Bitcoin fica em US$ 20,7 mil, e a resistência em US$ 21,6 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. As hash ribbons cruzaram para cima, indicando que os mineradores pararam de vender. Entretanto, a média móvel de 200 semanas foi perdida no fechamento de domingo. O RSI aponta os 37%, com o mercado mais vendido, e o MACD mantém suas linhas cruzadas para baixo.
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A bolsa de valores brasileira acompanhou o clima positivo com indicadores econômicos no exterior e encerrou a quarta-feira (10) com ganhos. O Bitcoin se beneficiou de uma inflação aparentemente mais controlada nos Estados Unidos para retomar a luta pelos US$ 24 mil.
Ontem, o IBOVESPA teve alta de 0,23%. Hoje, o índice manteve a tendência, com subida de 1,46%. O dólar recuou, ficando cotado a R$ 5,08.
Pelo Brasil, a agenda econômica é fraca, com os investidores ainda observando o risco fiscal. O indicador mais relevante do dia foi a atividade do comércio que recuou 1,4% em junho. Lá fora, a crise energética pode ficar ainda mais grave na Europa. O rio Reno, um dos pilares das principais economias da região, está com seus níveis mais baixos, impedindo o trânsito de navios que transportam diesel e carvão. Na China, a inflação ao consumidor aponta alta anual de 2,7%, com o governo admitindo que pode ultrapassar os 3%, mas mantendo a meta. Nos Estados Unidos, o mesmo indicador, o CPI, mostrou uma inflação estável, com avanço de 0,3%, contra um consenso de 0,5%.
Com os investidores respirando aliviados por conta da inflação reduzida, as ações de risco e o Bitcoin tiveram um dia de operações mistas. A falha em romper os US$ 24 mil no início da semana deu espaço para um viés corretivo, que levou a criptomoeda de referência a US$ 22,6 mil na última noite. Entretanto, os bulls compraram a queda e colocaram o ativo acima dos US$ 24 mil. Agora, em ajuste, a moeda digital é comercializada a US$ 23,6 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 119 mil.
Assim que os dados do CPI nos Estados Unidos vieram abaixo do esperado, os investidores se voltaram para as ações de risco e, consequentemente, as criptomoedas. Segundo os analistas da Cryptal Digital, a forte alta na geração de emprego recentemente levou temor ao mercado, que passou a visualizar a inflação como um termômetro para a elevação de juros no país. Com um possível controle sobre a taxa, o Bitcoin e ações tradicionais se beneficiaram do bom humor.
Já nos dados on-chain, é possível observar o movimento das baleias da criptomoeda de referência. Nossa equipe aponta que em níveis próximos a US$ 22 mil há uma concentração considerável de grandes detentores posicionados para mais compras. Em contrapartida, a atual resistência dos US$ 24 mil tem sido sustentada também por baleias, estas, porém, vendedoras. Os gráficos de acumulação, entretanto, apontam que os HODLERs estão mais ativos.
Nas métricas, o suporte do Bitcoin fica em US$ 23,1 mil, e a resistência em US$ 23,7 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI mira os 54%, com o mercado mais comprado, e o MACD cruza suas linhas para cima.
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Lado a lado com o mercado internacional, a bolsa de valores brasileira apontou para queda nesta sexta-feira (10). O Bitcoin também mirou uma descida de preços, após os dados sobre a inflação nos Estados Unidos.
Ontem, o IBOVESPA teve queda de 1,18%. Hoje, o índice manteve a tendência, com descida de 1,51%. O dólar avançou, ficando cotado a R$ 4,98.
Pelo Brasil, além do risco fiscal, os investidores analisam os dados econômicos. O IGP-M, por exemplo, acelerou a 0,39%, enquanto as vendas no varejo, em abril, cresceram 0,9%, acima do esperado. Lá fora, os novos casos de COVID-19 em Xangai preocupam o mercado, que espera um agravamento dos gargalos logísticos. Nos Estados Unidos, o sentimento do consumidor caiu para uma mínima histórica, no levantamento preliminar. Já o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) avançou 1%, bastante acima do esperado. Isso fez com que os rendimentos dos títulos do tesouro norte-americano disparassem para mais de 3%.
Os dados econômicos nos Estados Unidos pegaram os investidores de supressa, que viram o mercado acionário e o Bitcoin recuarem. Durante a última tarde e madrugada, a criptomoeda de referência lutou para segurar o nível dos US$ 30 mil. Entretanto, a força de vendas, pós-divulgação da inflação norte-americana, empurrou o ativo para baixo. Agora, a moeda digital é comercializada a US$ 28,9 mil. No Brasil, a média de negociação é de R$ 145 mil.
Após uma semana de certos ganhos e manutenção dos US$ 30 mil, o Bitcoin perdeu a força do suporte, com os investidores cada vez mais preocupados com a inflação global. Segundo os analistas da Cryptal Digital, não só os problemas da cadeia de suprimentos acertam em cheio as ações, mas a alta do índice de preços ao consumidor, nos Estados Unidos, sugere que as próximas reuniões do Banco Central norte-americano apresentem um tom bem mais agressivo sobre o aumento de juros. Neste caso, os títulos do tesouro acabam se valorizando, forçando os investidores a migrarem suas participações.
Outro ponto negativo para o Bitcoin, nesta sexta-feira, foi o avanço do índice dólar (DXY). Com quase 1% de ganho, hoje, a moeda norte-americana costuma ter uma correlação inversa ao desempenho da criptomoeda de referência. Ao mesmo tempo, a paridade do Bitcoin com o mercado acionário, principalmente S&P500 e Nasdaq continua bastante fortalecida. Em contrapartida, a descida de hoje não foi o suficiente para tirar o ativo digital de seu estreito canal de negociação entre US$ 28 mil e US$ 32 mil.
Nas métricas do dia, o suporte do Bitcoin fica em US$ 28,8 mil, e a resistência em US$ 29,7 mil, segundo o indicador de Fibonacci, em um tempo gráfico de 24 horas. O RSI desce para 41%, com o mercado mais vendido, e o MACD continua com as linhas cruzadas para cima.
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