O mercado de ações tem trabalhado como uma montanha-russa nos últimos meses. Entre altos e baixos, a valorização de diversos ativos não foi como o esperado.
Surfando na onda da desestabilidade deste ramo, as criptomoedas começaram a ganhar ainda mais conhecimento e ficaram inegáveis suas diversas vantagens. Prova desse sucesso é o balanço inédito realizado pela BluBenx.
A fintech, que é especializada no mercado de criptomoedas e security tokens, demonstrou que o bitcoin teve valorização de cerca de 186%, entre janeiro e junho de 2020. Ainda de acordo com a empresa, no mesmo período, o índice de valorização do Ibovespa apresentou variação de 71,35%.
Em tempos em que o mercado se encontra desestabilizado, os investidores começam a procurar por alternativas mais seguras na hora de aplicar seu dinheiro. Em quase 12 anos de existência, o ano de 2020 pode ter sido um dos mais importantes para a consagração das moedas digitais.
Instituições mais tradicionais ainda olham meio torto para o Bitcoin e outras criptomoedas. Mas o que rola na famosa “boca miúda” e até em notícias de jornais é que muitos desses bancos e financeiras já fazem algum tipo de trabalho com as moedas digitais, sem divulgar a ninguém. (mais…)
O Bitcoin é um ativo extremamente valioso e chama atenção de investidores por sua alta volatilidade e rentabilidade. Mas, para isso acontecer, é preciso ter uma tecnologia bastante poderoso por trás. No caso do Bitcoin e de outras criptomoedas é o blockchain. (mais…)
2019 foi um ano bastante importante para o Bitcoin. Não só ele se consolidou como um dos principais ativos do mundo, mas também ultrapassou um momento de baixa e alcançou valores bastante expressivos no mercado de investimentos. (mais…)
O mercado financeiro está lotado de propostas de investimentos. Basta ir ao banco e, lá, se deparar com aplicações conservadoras, como poupança e tesouro direto, até debêntures, ações na bolsa ou compra de dinheiro estrangeiro. (mais…)
O grande público conhece o Bitcoin por suas oscilações e alto valor de mercado, enxergando a criptomoeda apenas como um investimento. Mas de uns tempos para cá, as pessoas estão compreendendo o ativo também como uma moeda, que permite a compra de produtos. (mais…)
Já faz algum tempo que fizeram a primeira comparação entre o ouro e o Bitcoin. O metal, por conta de sua escassez, possui um alto valor no mercado. A criptomoeda, da mesma maneira com capacidade limitada, também apresenta preços altos preços. Ambas também funcionam como reservas de dinheiro. Mas, hoje, há algumas disparidades entre eles. (mais…)
Após sair do período de baixa e subir degraus dia a dia, o Bitcoin está em um momento muito bom no mercado de criptomoedas. Ao considerar o comportamento dos investidores e as características do ativo, o futuro parece ainda melhor do que o presente. (mais…)
Não é novidade que muitos governos ao redor do mundo olham bastante feio para o Bitcoin. Eles veem, na criptomoeda, uma espécie de ameaça que poderia acabar com todo o sistema financeiro – conturbado muitas vezes – geridos por eles mesmos. (mais…)
Poucos governos assumem o interesse nas criptomoedas. Ao contrário, sempre que perguntados, a grande maioria é enfática ao criticar os ativos digitais e amedrontar os investidores.
Mas há sempre o famoso “come quieto”. A Bulgária guarda em seus “cofres” cerca de 200 mil Bitcoins. Essas moedas poderiam ter sido vendidas a meses, mas, não se sabe ao certo o motivo, elas continuam sob posse do governo.
Esse montante de BTCs é resultado da operação PRATKA, realizada pela polícia local, que apreendeu, em 2017, as criptomoedas das mãos de ciber-criminosos. No período, 23 pessoas foram presas e várias empresas investigadas.
É interessante citar que, hoje, a Bulgária possui US$ 2,5 bilhões em reservas de ouro. Ao considerar a cotação atual do Bitcoin, o país tem guardado US$ 1,5 bilhão em criptomoeda.
Os números em caixa podem ser ainda maiores. Isso porque, como a apreensão foi realizada em maio de 2017, houve, naquele período, o fork do Bitcoin, que criou o Bitcoin Cash. Assim, 200 mil unidades da nova moeda estariam na wallet governamental, correspondendo a US$ 78 milhões extras.
Embora os motivos ainda sejam desconhecidos, parece que a Bulgária está segurando essas criptomoedas e aguardando um momento de valorização para poder vender e rechear os cofres públicos.
Esse movimento é o contrário do apresentado pelos Estados Unidos. Entre 2015 e 2016, o país realizou leilões imediatos após a queda da Silk Road, arrecadando US$ 50 milhões.